Eternidade Mortal

Eternidade Mortal
Nora Roberts - pseudônimo J.D. Robb
Editora Bertrand Brasil
Páginas 385

Ela era uma das mulheres mais desejadas do mundo. Uma top model que não se abatia diante de nada para alcançar um objetivo - mesmo que fosse o homem de outra mulher. E agora ela estava morta vítima de um brutal assassinato. A Tenente Dallas arrisca a própria carreira para poder averiguar um caso em que a principal suspeita é a sua melhor amiga, a outra mulher do triângulo amoroso fatal. Por trás da fachada de glamour, Eve descobre que o mundo da alta moda floresce em meio à obsessão implacável pela busca da juventude eterna e da fama. Uma busca que vai das passarelas ao sombrio submundo de Nova York, onde uma nova e fascinante droga pode ser encontrada, a fim de satisfazer qualquer desejo... mas há sempre um preço...

Este é o terceiro livro da Série Mortal, foi publicado no Brasil em 2005. Aqui foram lançados 18 livros, sendo que nos EUA já está no 35º livro.

Gostei bastante da capa dele, quase sempre escolho um livro pela capa, tem a marca de uma digital no livro, bem criativo.

Não li o primeiro e nem o segundo livro, e entendi a história normalmente, é um romance policial, que me parece que em cada livro é abordada uma investigação ou uma fase da vida de Eve, a personagem principal.

Eve é uma policial, uma tenente, que sofreu muito na sua infância, talvez por isso seja tão durona, até consigo mesma. E ela terá que investigar um assassinato em que sua melhor amiga é a principal suspeita, ela desde o começo acredita na inocência de Mavis, mas terá que trabalhar muito para achar provas que comprovem suas suspeitas.

É um livro gostoso de se ler, que tem um pouco de suspense, romance, humor. É muito bom ver Eve tentando se adaptar a sua nova vida, ela já está morando com Roark, seu noivo, e tem que dividir tudo com ele e se acostumar a alguém cuidando dela o tempo todo. 

Não é um suspense que te deixa apreensivo, junto com o personagem, mas é como se você também estivesse investigando, juntando as peças de um quebra-cabeça, tentando descobrir se outros assassinatos estão ligados a esse. E quando chega no final você não descobre, assim como Eve, estava tão próximo do perigo e não enxergou. Gosto de histórias assim que você só descobre nas últimas páginas e não aquela que é óbvia desde o começo.